Festival Folclórico da Pérola do Mamoré: (FEFOPEM)
Todo município pequeno enfrenta os problemas de um, Guajará-Mirim nem de longe é uma exceção, noventa e dois por cento de sua área total é reserva florestal o que acarreta agravantes para o desenvolvimento industrial da mesma.
Ao longo dos trezentos e sessenta e cinco (365) dias do ano esperamos ansiosamente por três, especificamente no mês de agosto, que é quando se realiza o duelo da fronteira transformando nossa pacata cidade em um “santuário de cultura e arte” nos ajudando a manter a “Amazônia sempre viva” em nossos corações.
Quando adentramos o bumbódromo é como se esquecêssemos da saúde precária, ruas esburacadas, escolas de má qualidade e todos os outros transtornos gerados por ações paliativas tomadas por nossos governantes que tem total descaso por esse lugar tão rico em belezas naturais:
O sol se põe e avisa a todos que o show está prestes a iniciar-se, no meio da mata a batida ritmada da marujada da o tom da festa chamando o touro negro ou o boi branco para tomar conta do seu curral, a Sinhazinha mãos dadas com seu pai rodopia seu longo vestido dando inspiração ao levantador de toadas, as tribos indígenas com seus passos seguros inundam de cor meus olhos, a Porta estandarte com sua linda indumentária levanta sua bandeira especificando quem é o dono da noite: Flor do campo (Vermelho e Branco) ou Malhadinho (Azul e Branco).
A índia mais linda, nossa Cunhã Poranga contagia a todos que assim como ela defendem as cores de sua nação e ao lado do Pajé mostra-nós como se faz a verdadeira pajelança.
A primeira noite é de um, a segunda do outro, na terceiras eles disputam quem é o melhor aquele ano na segunda-feira os votos são apurados, só um comemora por vez mas no fim todos ganham.
Todo município pequeno enfrenta os problemas de um, Guajará-Mirim nem de longe é uma exceção, noventa e dois por cento de sua área total é reserva florestal o que acarreta agravantes para o desenvolvimento industrial da mesma.
Ao longo dos trezentos e sessenta e cinco (365) dias do ano esperamos ansiosamente por três, especificamente no mês de agosto, que é quando se realiza o duelo da fronteira transformando nossa pacata cidade em um “santuário de cultura e arte” nos ajudando a manter a “Amazônia sempre viva” em nossos corações.
Quando adentramos o bumbódromo é como se esquecêssemos da saúde precária, ruas esburacadas, escolas de má qualidade e todos os outros transtornos gerados por ações paliativas tomadas por nossos governantes que tem total descaso por esse lugar tão rico em belezas naturais:
O sol se põe e avisa a todos que o show está prestes a iniciar-se, no meio da mata a batida ritmada da marujada da o tom da festa chamando o touro negro ou o boi branco para tomar conta do seu curral, a Sinhazinha mãos dadas com seu pai rodopia seu longo vestido dando inspiração ao levantador de toadas, as tribos indígenas com seus passos seguros inundam de cor meus olhos, a Porta estandarte com sua linda indumentária levanta sua bandeira especificando quem é o dono da noite: Flor do campo (Vermelho e Branco) ou Malhadinho (Azul e Branco).
A índia mais linda, nossa Cunhã Poranga contagia a todos que assim como ela defendem as cores de sua nação e ao lado do Pajé mostra-nós como se faz a verdadeira pajelança.
A primeira noite é de um, a segunda do outro, na terceiras eles disputam quem é o melhor aquele ano na segunda-feira os votos são apurados, só um comemora por vez mas no fim todos ganham.
Vem Brincar com a gente! GM 2010
Larissa Castro de Freitas
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Formadores de opiniões