Eu leio Osho, Clarice, Clarissa eu leio o Paulo, o Papa, o Padre, eu leio twitter, bula de remédio, rótulo de papel higiênico e quando gosto do que vejo leio quantas vezes mais puder. Não sou de ficar criticando quem ler qualquer porcaria por aí, leio junto, tiro minhas conclusões, mas quando vejo que a pessoa ta mesmo afim, me calo. Tenho o dever de me calar e o outro o direito de gostar.
Se você me perguntar quem é o autor que eu mais leio vai ouvir Paulo, não é o Paulo Coelho mago, bruxo, místico. É o Paulo meu amigo, que me faz sonhar que muitas vezes pensa como eu que tem sangue brasileiro- prefiro quem nasceu no país tropical, mas não nego que li toda saga crepúsculo e os livros H.P e sinceramente as autoras estão de parabéns. Voltando ao Paulo, meu amigo, não vejo a hora de devorar o próximo livro dele e não me refiro ao “O Alaph” por que esse eu já li faz tempo... Quentinho, recém saído do forno.
Se você souber que descobri o grande Osho procurando molho shoyu você não acreditaria. Logo eu que adoro filosofia nunca tinha ouvido falar no Chandra Mohan Jain. Se tiver um tempinho o leia, mesmo se não gostar do estilo algum proveito vai tirar.
Quem nunca parou para refletir com as frases geniais do Jô soares, como que uma pessoa consegue ser tão engraçado, inteligente e simples ao mesmo tempo? Não é todo mundo que gosta e eu respeito isso assim como espero que me respeitem também.
Se a sua curiosidade for sobre quem me intriga não preciso parar para pensar, te respondo em alto e bom som: Clarice Lispector, não digo só Clarice porque certamente ela esta magoada comigo, desde que comecei a trabalhar tenho deixado-a abandonada no canto do quarto. Gostei tanto de “Felicidade Clandestina” que já prometi emprestá-lo a umas dez pessoas; tive que amadurecer para entender e gostar de “À hora da Estrela” agora em duas horas o leio por inteiro.
Quanto a Clarissa Corêa me calo. Leia você mesmo e veja do que eu to falando. Se puder compre os livros para me dar de presente, eu adoraria. (http://clarissacorrea.blogspot.com)
O jornal da minha cidade vem repleto de erros ortográficos repetições e falta de concordância, mas isso não quer dizer que quem o faça não tenha todo cuidado do mundo, que não ame e o escreva com carinho; quem nunca errou na vida? Quem nunca errou tentando acertar? Pois bem.
Se tiver uma coisa que eu possa concordar com o Paulo mais do que qualquer outra coisa que ele já tenha dito/ escrito ou os dois é: “Escrever é a maneira socialmente adequada de ficar nú em público.” A pessoa sem notar se doa se deixa conhecer e torna-se transparente. Não leve a mal quem escreve, passe a escrever você também, suas asas, sua imaginação e seus sonhos precisam de exercícios.
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