Queria ser capaz de me ver em linhas, em letras, em frases, em palavras por menores que fossem. Escrever até ferir as pontas dos dedos, chorar, soluçar até sorrir para parar de chorar. Queria traduzir todas as minhas duvidas em poemas, canções, narrações para que meu coração pudesse ao menos hoje, ao menos nesse instante, ficar em paz.
Quem tem a chave para abrir todas as portas do meu destino?
Quem seria capaz de salvar minha alma?
Quem poderia responder minhas perguntas?
Acalentar-me no colo, secar minhas lagrimas, me fazer sorrir?
Quem me tornar mais intensa?
Quem me mostrará quem sou, por que sou e como sou?
- Eu!
Apenas eu. E ninguém, absolutamente ninguém pode fazer nada disso por mim.
Minhas verdades e sonhos, meus medo e confusões entraram em ebulição dentro de mim e a partir de agora cada segundo tem que valer mais a pena. Cada dia deixará de ser como o ultimo e tornar-se o PRIMEIRO.
Quem tem a chave para abrir todas as portas do meu destino?
Quem seria capaz de salvar minha alma?
Quem poderia responder minhas perguntas?
Acalentar-me no colo, secar minhas lagrimas, me fazer sorrir?
Quem me tornar mais intensa?
Quem me mostrará quem sou, por que sou e como sou?
- Eu!
Apenas eu. E ninguém, absolutamente ninguém pode fazer nada disso por mim.
Minhas verdades e sonhos, meus medo e confusões entraram em ebulição dentro de mim e a partir de agora cada segundo tem que valer mais a pena. Cada dia deixará de ser como o ultimo e tornar-se o PRIMEIRO.
Larissa de Freitas