Eu sou sol a pino. Sou uma paixão eterna e inexplicável pela minha mãe. Sou de lua. Não sou carambola nem suco de cupuaçu, mas definitivamente sou caramelo no pudim. Sou limão. Sou café com leite quente, chocolate gélido, abraços quentes e amores quentes. Sou um dia frio. Sou o barulho do vento entrando pela janela na hora de despertar. Sou teclado e mouse.
Sou um pouco de Vinícius de Moraes, um muito de Paulo Coelho e Clarice Lispector. Sou tango. Sou prosa, mas com um pouco de poesia. Sou viola. Sou sorriso de criança e perfume de flores. Atualmente sou verão, mas cada ano sou uma estação diferente. Logo no começo do ano passado me tornei inverno porque tenho alguém para se esconder debaixo das cobertas comigo. Agora andaremos de mãos dadas de frente pro mar, pra aproveitar meu calor.
Sou ponto final. Sou raça, cor e credo. Sou a mistura de muitas etnias. Sou mãos entrelaçadas e beijo na testa. Sou a intensidade do momento, não a duração. Sou uma rede na Amazônia, o som dos pássaros sobrevoando a água doce. Sou frases longas em parágrafos curtos ou vice-versa ou nenhum dos dois.
Sou cinema mais que esporte. Sou barulho, sou companhia para solidão. Sou práticas que não foram planejadas, verbalizações não pensadas, sonhos que ainda vou realizar. Sou sentimento mais que razão. Sou amor mais que paixão. Sou explosão, e às vezes consigo ser até confusão. Sou toque, cheiro e gosto, sou olho no olho, sou sem explicação.
Larissa Castro de Freitas
E você, quem é?
Sou um pouco de Vinícius de Moraes, um muito de Paulo Coelho e Clarice Lispector. Sou tango. Sou prosa, mas com um pouco de poesia. Sou viola. Sou sorriso de criança e perfume de flores. Atualmente sou verão, mas cada ano sou uma estação diferente. Logo no começo do ano passado me tornei inverno porque tenho alguém para se esconder debaixo das cobertas comigo. Agora andaremos de mãos dadas de frente pro mar, pra aproveitar meu calor.
Sou ponto final. Sou raça, cor e credo. Sou a mistura de muitas etnias. Sou mãos entrelaçadas e beijo na testa. Sou a intensidade do momento, não a duração. Sou uma rede na Amazônia, o som dos pássaros sobrevoando a água doce. Sou frases longas em parágrafos curtos ou vice-versa ou nenhum dos dois.
Sou cinema mais que esporte. Sou barulho, sou companhia para solidão. Sou práticas que não foram planejadas, verbalizações não pensadas, sonhos que ainda vou realizar. Sou sentimento mais que razão. Sou amor mais que paixão. Sou explosão, e às vezes consigo ser até confusão. Sou toque, cheiro e gosto, sou olho no olho, sou sem explicação.
Larissa Castro de Freitas
E você, quem é?
Sou aquele que admira sua beleza e a transcreve em forma de poesia!
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