terça-feira, 17 de agosto de 2010

Sem exatidão.


As palavras fogem de mim, a minha garganta secou há tempos, até as lágrimas abriram mão de me perseguir e meus sorrisos parecem com raiva, perderam a sua identidade, momentaneamente, espero.
Estou naquela época detestaste de nossas vidas onde tudo é morno, quando não se esta bem mas também não se está mal.
essa mania agonizante de que se precisa está feliz o tempo todo anda me sufocando; as minhas músicas não parecem tão minhas, não me embalam nem emocionam...
Logo eu que tenho o pavio tão curto ando tolerante, acho que é o único lado bom dessa monotonia;
as provocações que nunca chegaram a conhecer minha casa estão sendo engolidas a seco e colocadas para dormi... Ao meu lado.
Repito: MORNO, meus dias estão assim... Nem quente como deveriam, nem frio como mereciam... Prefiro os extremos, os meios termos eu deixo para quem gosta do tolerável.

Larissa, a revolucionaria :*

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